Uma roteirista de CSI participou na segunda-feira de um seminário para roteiristas brasileiros, em São Paulo.
FOTOS VICTOR DRAGONETTI/DIVULGAÇÃO
E ai? Ficou curioso? Veja a seguir a matéria postada pelo site ''Notícias da TV'' do colunista Daniel Castro:
''Qual o segredo de uma série de sucesso? O que faz com que CSI permaneça 14 anos no ar e seja uma das séries mais vistas no mundo?
Essas perguntas foram respondidas segunda feira (11) em São Paulo por uma senhora simpática, chamada na carteira de identidade de Elizabeth Kornblum, artisticamente conhecida por Liz Devine.
Formada em biologia, com mestrado em ciência criminalística, Devine tinha o “emprego dos sonhos”, como supervisora da área de reconstituição de cenas de crimes da polícia de Los Angeles quando, em 1990, recebeu um chamado para ser consultora técnica de uma nova série, sobre peritos forenses, ambientada em Las Vegas. Sua missão era não apenas impedir equívocos, mas também fazer os atores de CSI agirem naturalmente como peritos criminais, como “se tivessem feito aquilo a vida inteira”.
Devine gostou do novo ofício e não teve dificuldade para virar roteirista. “Minha especialidade na polícia de Los Angeles era a reconstituição de cenas de crimes. Eu juntava peças e isso era como contar histórias”, diz, justificando a habilidade para escrever textos.
Depois de 14 anos, Liz Devine escreveu 21 episódios de CSI Miami, 15 de CSI Vegas e 1 de CSI Nova York. Trinta e sete episódios no total, ou quase duas temporadas inteiras.
Na última segunda-feira, durante quase duas horas, Devine prendeu a atenção dezenas de roteiristas atraídos para sua masterclass, promovida pelo canal Sony, que exibe CSI, e pela operadora Net, dentro do projeto NetLabTV, que pretende revelar criadores de séries para a televisão por assinatura brasileira.
Devine revelou aos participantes do seminário um esquema altamente profissional, em que as criações dos roteiristas são submetidas ao julgamento dos maiores especialistas em criminalística dos EUA. Depois, seus roteiros ainda passam pelo crivo de dezenas de profissionais e por inúmeras versões, inclusive uma última, no estúdio, durante as filmagens, até virarem o episódio que encanta toda semana 11 milhões de americanos.
E, afinal, qual o segredo desse sucesso? CSI faz sucesso, segundo Liz Devine, porque quase todo mundo gosta de um mistério, claro, e porque a série transformou a ciência forense em uma coisa legal. CSI transformou peritos em mágicos. Quando eles revelam uma prova de um crime com um cotonete que se torna fosforescente, nada mais fazem do que uma mágica, diz.
Simples assim.''
Formada em biologia, com mestrado em ciência criminalística, Devine tinha o “emprego dos sonhos”, como supervisora da área de reconstituição de cenas de crimes da polícia de Los Angeles quando, em 1990, recebeu um chamado para ser consultora técnica de uma nova série, sobre peritos forenses, ambientada em Las Vegas. Sua missão era não apenas impedir equívocos, mas também fazer os atores de CSI agirem naturalmente como peritos criminais, como “se tivessem feito aquilo a vida inteira”.
Devine gostou do novo ofício e não teve dificuldade para virar roteirista. “Minha especialidade na polícia de Los Angeles era a reconstituição de cenas de crimes. Eu juntava peças e isso era como contar histórias”, diz, justificando a habilidade para escrever textos.
Depois de 14 anos, Liz Devine escreveu 21 episódios de CSI Miami, 15 de CSI Vegas e 1 de CSI Nova York. Trinta e sete episódios no total, ou quase duas temporadas inteiras.
Na última segunda-feira, durante quase duas horas, Devine prendeu a atenção dezenas de roteiristas atraídos para sua masterclass, promovida pelo canal Sony, que exibe CSI, e pela operadora Net, dentro do projeto NetLabTV, que pretende revelar criadores de séries para a televisão por assinatura brasileira.
Devine revelou aos participantes do seminário um esquema altamente profissional, em que as criações dos roteiristas são submetidas ao julgamento dos maiores especialistas em criminalística dos EUA. Depois, seus roteiros ainda passam pelo crivo de dezenas de profissionais e por inúmeras versões, inclusive uma última, no estúdio, durante as filmagens, até virarem o episódio que encanta toda semana 11 milhões de americanos.
E, afinal, qual o segredo desse sucesso? CSI faz sucesso, segundo Liz Devine, porque quase todo mundo gosta de um mistério, claro, e porque a série transformou a ciência forense em uma coisa legal. CSI transformou peritos em mágicos. Quando eles revelam uma prova de um crime com um cotonete que se torna fosforescente, nada mais fazem do que uma mágica, diz.
Simples assim.''
Me despeço com uma imagem dos ex-personagens de CSI, e ali escondidinho, o Russell!
Fonte: Notícias de TV
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